terça-feira, 29 de março de 2011

Sem Cinto e Sem Freios...

Me preocupa nosso rumo,
Assim sem freios, para o nada
Abrindo pontes e estradas
Em segundos, pátria amada,
noutra hora, submundo.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Poeta de Roraima

Em plena página 45
lá está o poeta,
de bota e cinto
histórias e regras

Imortalizado em duas páginas
de um livro didático
fico aqui estático
entre lágrimas

Roraima me roubas o coração
e em agradecimentos parcos
ganho mais um torrão
onde volver olhos marejados